Promover uma boa gestão de operadoras de saúde é indispensável para sustentar a operação, garantindo aos beneficiários mais atenção à saúde e aos colaboradores um clima organizacional inovador.
Isso é ainda mais importante se considerarmos as oportunidades do setor. Só no ano passado, os planos de saúde somaram cerca de 47 milhões de beneficiários, quase um em cada quatro habitantes possui plano no país, segundo dados divulgados pela ANS.
Nesse contexto, enquanto as possibilidades de negócios aumentam, o volume crescente de clientes não pode comprometer a qualidade das operadoras de saúde. É preciso que os processos funcionem bem para que a operadora seja capaz de se destacar entre as concorrentes.
Mas afinal, por que a gestão da qualidade em saúde é fundamental para atender a essas demandas? Quais as práticas ideais para prosperar neste mercado? Como a tecnologia pode atuar a favor da sua operadora de plano de saúde? Descubra neste artigo.
Qual a importância da gestão de operadoras de saúde?
Quando falamos em gerenciamento, falamos em esforços voltados para a otimização dos processos e busca por resultados organizacionais melhores.
A mesma lógica vale para a gestão de operadoras de saúde, já que ela aprimora os processos, buscando a sustentabilidade da operação e mais atenção à saúde, com definição e o acompanhamento de métricas, tomada de decisões baseada em dados, etc.
Independentemente das melhorias adotadas, uma gestão de planos de saúde eficaz é aquela capaz de planejar, conduzir e examinar todos os serviços oferecidos aos beneficiários, proporcionando-os uma experiência positiva e segura.
Por meio de uma análise constante dos processos, da identificação de gargalos e definição de melhorias, é possível manter os níveis de qualidade elevados e um público satisfeito e fiel.
Simultaneamente, a gestão de saúde reduz a sinistralidade, desperdícios, falhas e redundâncias, tornando as rotinas da operadora mais eficazes e lucrativas. Portanto, trata-se de uma prática que minimiza prejuízos, aprimora o rendimento organizacional e amplia o desempenho de mercado.
5 boas práticas de gestão de saúde para operadoras
Como você pôde ver, a gestão de operadoras de saúde é vital para manter uma operação lucrativa, sustentável e competitiva. Algumas práticas são fundamentais para aprimorá-la e devem estar no radar de melhorias de todo gestor. Veja como implementá-las:
Defina indicadores de acesso
A gestão de serviços de saúde só é assertiva quando há análise de desempenho. É fundamental estipular métricas para os atendimentos, definir indicadores de qualidade e analisá-los com frequência, pois eles auxiliam o processo de definição dos pontos de melhoria e das oportunidades de crescimento.
Também é preciso ter atenção aos indicadores do Índice de Desempenho da Saúde Suplementar definidos pela ANS para a auditoria em saúde. Eles incluem fatores como: disponibilidade e assistência aos beneficiários, qualidade dos atendimentos, volume de reclamações, entre outros.
Estimule a qualificação profissional
São os gestores que articulam as melhorias nas operadoras com base em boas práticas de gestão. Contudo, os resultados dependem do desempenho de toda a equipe, por isso, os profissionais devem ser qualificados com frequência.
Portanto, invista em treinamentos, comunique as responsabilidades e atribuições de cada indivíduo com clareza, dê perspectivas de crescimento organizacional e trabalhe o engajamento do time. Todos devem se manter motivados e ter autonomia em relação aos processos.
Ofereça um atendimento humanizado
Um dos focos principais da gestão de operadoras de saúde é melhorar a qualidade dos serviços, o que está diretamente ligado à garantia de um atendimento humanizado aos beneficiários. Sem ele, as chances de o público fazer portabilidade para outro plano aumentam.
Sendo assim, mais que prezar por uma abordagem de excelência, disponibilize canais de atendimento ágeis e assertivos, com foco em saúde preventiva, qualidade de vida e atenção primária.
Mensure os resultados
É fundamental analisar os dados e mensurar os resultados a partir das métricas previamente definidas e dos indicadores de qualidade.
Com base nos indicadores, você conseguirá promover a auditoria em saúde interna e externa a partir de uma visão ampla do desempenho da operadora de saúde e dos pontos de melhorias, que devem ser compartilhados com todo o time.
Sempre busque inovar
Muitas vezes, definir e acompanhar diversos indicadores, interpretar resultados e convertê-los em decisões, gerir equipes multidisciplinares e lidar com todas as demandas dos processos simultaneamente é algo desafiador.
Centralizar essas atribuições e gerenciá-las manualmente seria algo trabalhoso, pouco assertivo e inviável, e uma gestão de operadoras de saúde eficaz e competitiva deve ser ágil e precisa.
Por isso, investir em inovação é fundamental. Portanto, fique atento às melhores tecnologias da área e conte com o apoio de um bom sistema de gestão da qualidade em serviços de saúde. No próximo item, explicaremos os principais benefícios desse tipo de ferramenta.
Como a tecnologia pode auxiliar?
Hoje em dia, é praticamente impossível adotar boas práticas da gestão de operadoras de saúde sem um software dedicado à área. Sua função é otimizar a definição, a análise e o aprimoramento dos processos, o que pode ser feito por meio de recursos como:
Automatização de processos
Através de um sistema de gestão de saúde, as informações são produzidas e tratadas automaticamente, o que garante relatórios constantemente atualizados e de fácil acesso.
Os cadastros são alimentados pelos colaboradores e médicos em cada procedimento realizado. Esse diferencial diminui a transcrição de informações. Enquanto os registros manuais são eliminados, o acesso aos dados é simplificado e se torna mais ágil.
Otimização do tempo e redução dos custos
Graças à automatização, o acompanhamento dos dados se torna mais prático e intuitivo, e um aliado na redução da sinistralidade no plano de saúde.
Mais que agilizar as rotinas internas e poupar custos com tarefas e informações redundantes, permite à equipe se dedicar menos às atribuições meramente operacionais, garantindo mais disponibilidade para uma atuação estratégica.
Atendimento próximo e humanizado
Além de promover registros automatizados, a tecnologia também os torna mais completos. Isso significa que há mais insumos para que a gestão de operadoras de saúde melhore a qualidade do atendimento.
Junto dos dados cadastrais, há informações sobre os horários de preferência do paciente para consultas, observações especiais para guiar os atendimentos, eventuais limitações ou cuidados na locomoção, entre outras, que viabilizam uma experiência mais próxima e personalizada.
Dados mais seguros e confiáveis
Por fim, os dados sensíveis dos beneficiários sempre se mantêm protegidos no sistema de gestão. Além de recursos de criptografia e autenticação dos acessos, o software também mantém os arquivos em nuvem, para que eles jamais sejam perdidos ou corrompidos.
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