Automatizar a gestão financeira é o caminho ideal para administrar o capital da sua empresa de maneira mais eficiente e assertiva, garantindo total controle sobre a tomada de decisões, equilíbrio para as contas e maior potencial de faturamento.
Nesse sentido, um dos gargalos mais comuns do setor de finanças é a falta de integração entre diferentes sistemas financeiros, porque a necessidade de acessar as plataformas de bancos e operadoras separadamente acaba quebrando o fluxo automatizado dos processos.
A boa notícia é que o sistema monetário do Brasil migrou para o Open Banking, que já está na 4.ª fase de implementação. Com isso, o software de gestão financeira da sua equipe poderá integrar e processar os dados de todas as instituições envolvidas na sua gestão de finanças.
Agora, a tendência é que a importância da gestão financeira automatizada seja ainda maior nos negócios. Mas, afinal, quais são as transformações propostas pelo Open Banking e como um bom sistema financeiro para empresas pode maximizar seus benefícios? Confira a seguir.
Quais são as tendências da gestão financeira?
Em meio às inovações promovidas recentemente pelo Banco Central (BC), como sua agenda de incentivo à competitividade no Sistema Financeiro Nacional e o próprio Pix, a introdução do Open Banking certamente está entre as mais relevantes.
Ao contrário do Pix, que é um produto propriamente dito, o Open Banking propõe a criação de um novo ecossistema financeiro no Brasil. Seu objetivo é ampliar a oferta de serviços financeiros, bem como a autonomia das pessoas e empresas que os consomem.
Basicamente, trata-se de um sistema monetário aberto. Nele o cliente é dono das suas informações financeiras e pode consentir que as instituições troquem esses dados entre si. Isso, claro, sempre sob a proteção da Lei Geral de Proteção de Dados.
O objetivo é aumentar a concorrência entre bancos e serviços de pagamento. Com isso, os consumidores devem ter acesso a mais possibilidades de soluções, como investimentos, empréstimos, entre outros serviços.
Julho de 2022 é o mês que marca a fase final da implementação do Open Banking, que começou um ano antes. Apenas as instituições financeiras reguladas oficialmente pelo BC poderão aderir ao novo sistema.
Instituições classificadas como S1 (que têm porte maior que 10% do PIB ou atividade internacional relevante) e S2 (de porte entre 1% e 10% do PIB) são obrigadas a aderir ao Open Banking. Os exemplos incluem o Banco do Brasil, Itaú, Caixa, Bradesco, BNDES, entre outros.
Já os demais bancos e empresas de pagamento têm adesão voluntária e podem optar se querem participar ou não do sistema aberto. Esse é o caso de serviços como Nubank, Mercado Pago, Picpay, entre outros.
5 benefícios de um sistema de gestão financeira robusto
Como você pôde ver, o Open Banking visa a eliminar as assimetrias da área financeira e estimular a concorrência desse mercado, proporcionando serviços mais vantajosos, personalizados e amplos para os consumidores.
Para as empresas, a criação de um ambiente aberto de dados monetários gera mais benefícios. Afinal, essas informações podem ser utilizadas nos sistemas de gestão financeira, garantindo processos integrados e inteligentes. Entenda todas as vantagens:
Centralização da informação
Com a chegada do Open Banking, as ferramentas da gestão financeira poderão ter suas plataformas todas integradas. Isso abrirá novas possibilidades, que se somam aos benefícios que os gestores já obtinham em seus sistemas corporativos.
Por exemplo, além de gerenciar as movimentações internas, agora também será possível administrar contas, cartões corporativos, empréstimos, entre outras demandas de diferentes instituições financeiras no mesmo lugar.
Graças ao maior nível de centralização dos dados, os recursos de análise também se tornam mais robustos. O Open Banking permitirá que os serviços de predição também possam ser apoiados nas informações que foram compartilhadas no mercado financeiro.
Automação de processos
De acordo com o estudo “The Future of Banking is Open”, da PwC e do Open Data Institute, uma das principais tendências da era do Open Banking é o aprimoramento de processos administrativos. Nos setores financeiros, ele é representado pela automação de processos.
Se hoje já é possível deixar muitas demandas operacionais a cargo da tecnologia, a automatização promete maior abrangência, já que é possível centralizar todas as operações e movimentações de diversas instituições no mesmo sistema de gestão financeira.
Ganha-se agilidade e assertividade nas operações, e os gestores obtêm disponibilidade e empoderamento para se dedicar às funções mais estratégicas da organização.
Controle de recursos
Quanto mais robusto é o sistema financeiro para empresas, maior é o seu controle sobre os recursos corporativos. Isso significa que, ao implementar o software, ele permite identificar e avaliar como cada operação desenvolvida no negócio impacta suas finanças como um todo.
Dessa maneira, é mais fácil identificar gargalos financeiros, os setores que são mais e menos produtivos, eventuais desperdícios de recursos, oportunidades de melhorias, estratégias para potencializar os lucros, e assim por diante.
Acesso a informações estratégicas
Como você já deve saber, os melhores softwares de gestão financeira são aqueles que cruzam dados e automatizam cálculos para fornecer estatísticas completas aos gestores. Seu papel é registrar e fornecer informações concretas sobre as operações da empresa.
Ou seja, quanto maior o volume de dados estratégicos que alimentam a plataforma, mais completa é a visão sobre a empresa, melhores são os seus indicadores e mais assertiva é a tomada de decisão.
Gestão financeira com Open Banking
Os gestores precisam entender que o Open Banking não representa mais uma expectativa futura. Como citamos, ele já é uma realidade da Indústria 4.0 no Brasil. Por isso, é fundamental saber utilizá-lo a seu favor.
Afinal, uma gestão financeira eficiente já é digital. Considerando que a inteligência de dados é a base para o bom desempenho organizacional, é imprescindível manter-se atento às suas evoluções e centralizar todas as informações possíveis na sua plataforma.
Evidentemente, para aproveitar as possibilidades que o Open Banking oferece ao seu gerenciamento de finanças, você precisa contar com um sistema preparado para atender às suas novas demandas. Abaixo, descubra porque o ERP da Benner é a sua melhor escolha.
Quais os diferenciais do ERP Benner?
Agora que você já sabe sobre a importância da gestão financeira e como funciona sua adequação aos avanços da tecnologia, é hora de garantir o sistema de gestão empresarial mais completo para o seu negócio.
O ERP da Benner é um sistema prático e completo para automatizar a sua gestão. De maneira flexível e fácil de utilizar, você reduz a necessidade de interação humana nos seus processos e potencializa os resultados corporativos.
Do faturamento ao comercial, passando por um módulo financeiro específico, você pode planejar todas as suas execuções e acompanhar os resultados alcançados, com uma visão completa sobre os seus setores e mais precisão na tomada de decisão.
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